sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Superficialidades.

Eu só quero dizer que eu quero viver sem ter que mostrar pra todo mundo onde estou, se estou feliz, se posso viajar, comprar coisas, se tenho muitos amigos ou sou solitária.
Só quero passar por meus momentos difíceis sem ler comentários de motivação em meu status de pessoas que nem sequer notaram a cor dos meus olhos, pessoas que não sabem qual a intensidade do meu abraco e talvez nem saibam qual o som da minha voz.
Passeios não declarados, maquiagens e roupas apenas para se olhar no espelho e se sentir linda e receber elogios em alto e bom som, daqueles que você consegue ver a sinceridade do elogio no olhar. Ver uma paisagem linda e querer que aquela imagem esteja exposta inundando de paz o seu lar e não que seja apenas mais um quadrado sendo alvo de curtidas em seu Instagram. 
Quero apreciar o por do sol do inicio ao fim, sem pausas para um video pro snapchat.Não quero ajeitar o cabelo que esta voando pra foto, nem puxar a roupa que estão julgando curta, nem colocar uma maquiagem pra não ficar diferente de todos. Quero usar maquiagem para mim. Quero rir de piadas que meus amigos contam, e dobrar a minha risada ouvindo a gargalhada deles. Quero guardar coisas lindas em minha memória, sem testemunhas. 
Não quero desejar bom dia pelo whatsapp. Não quero ser obrigada a ser assídua em conversas nos grupos para não ser taxada de antipática. Não quero ser antipática. Não quero ser antiquada. Não quero ser a louca. Não quero ser a menina linda da foto. Quero ser livre. Quero ser eu.
Cristiane Alves Cardoso Borborema.
Eu sou uma mulher de 30 anos que não é tão sociável. Sou uma mulher de 30 anos que quer ser feliz para sí. Como disse o poeta: "Sem se instagranear". - Ela não quer ser antipática.
Eu não quero ser antipática.
Quero que meu riso seja largo para as pessoas que me vêm na rua, para uma foto espontânea, sem poses ou treinos para a foto perfeita. (Vez ou outra não faz mal, mas bom mesmo é a rotina da felicidade sem poses).
Quero ver pessoas, estar com elas, abraçar e sentir a sinceridade que o olhar não disfarça.
Viver pra ser feliz para sí. 
Experimente. Liberte-se.
Eu vou!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Um ano sem registros.

Esta época do ano eu gosto de pegar minha agenda e rever tudo que vivi desde janeiro até aqui. Acabei percebendo que eu não anotei praticamente NADA nela neste ano.
Foi o ano que eu vivi as coisas mais importantes, mais difíceis. O ano que mais chorei, que mais abracei, que mais pedi desculpas, perdoei e que deixei meu lado humano mais visível. Bem, 2013 você, até hoje, foi o PIOR ANO DA MINHA VIDA!
Eu tentei por tantos meses escrever sobre os acontecimentos, mas meu coração ainda estava (e está) tão machucado...
Eu me afastei de pessoas, eu me aproximei, reaproximei de outras, eu PERDI pessoas... eu perdi pedaços do meu coração. 
Perdemos Dan. Eu não sabia o quanto eu o amava até ele ir embora. Eu não sabia o quanto a risada dele era gostosa até eu saber que não ouviria mais. Eu não sabia que precisava valorizar tanto a nossa amizade até que eu olhei ele naquele caixão. O assunto do momento pra ele era o carro que ele iria comprar. "Ta orando por mim, Michael?" (Michael era como ele me chamava "carinhosamente", se referindo ao meu nariz que, segundo ele, é igual ao de Michael Jackson), "Quero comprar tal carro, de tal cor, etc". Ele me levou no trabalho um dia desses e eu já entrei no carro falando: Não quero falar sobre carro, gasolina, seguro ou afins! Pobre de mim... hoje eu poderia ouví-lo por hoooras... A sensação é de que ele está por aí e que vai chegar aqui buzinando a qualquer momento, com a pochete na cintura, o andar destemido, o cabelo muito bem penteado... Ele ainda vive de uma forma tão real dentro de mim que cada vez que nos pegamos fazendo planos sem ele é um choque muito grande, como se eu tivesse acabado de saber de sua morte. 
Perdi meu Cunha, Adson. Por quem eu tanto orei. Lembro das madrugadas em desespero, GRITANDO pra que o Senhor me ouvisse e tirasse o sofrimento, que o curasse! Tenho, em minhas conversas com Deus, perguntado qual o sentido de orar pedindo coisas a Ele, quando no final eu sempre peço que se faça a Sua vontade. Confesso que por um tempo me senti confusa quanto a isso, achei que orar e pedir coisas que quero a Deus não faziam sentido, já que o que importa é o que Ele quer pra mim, que é o que vai me fazer feliz a longo prazo. Mas eu, como todo mundo, quero ser feliz agora. 
Meu cunha partiu deixando-nos arrasados de saudade e aliviados por tanto sofrimento vivido.
Hoje li sobre a história de Lázaro. Jesus chorou mesmo sabendo que estava à minutos de ver um Lázaro vivo. Eu creio que verei Dan e Adson novamente, mas isso não me impede de chorar por eles hoje. 
Deus ainda remove pedras! Assim como ordenou que removessem a pedra do sepulcro de Lázaro ele pode fazer isso ainda hoje. O problema é que eu não conheço os planos de Deus. Eu não sei o que ainda me aguarda lá na frente. E a angústia é o que me resta.
Neste fim de ano não tenho agenda pra bisbilhotar, rir com as besteiras que escrevo no decorrer do ano, relembrar compromissos que tive, ou consultas agendadas. Este ano de 2013 está cravado em meu coração e eu com certeza não vou esquecer de nenhum detalhe.
Bem, o que desejo pro ano que vem? Que Jesus volte. Eu não quero mais nada. O medo de perder mais alguém é tão grande que eu quero estar urgentemente no lugar onde a gente vai ser feliz pra sempre juntos!
Que medo de mais um ano vivendo aqui, que medo.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Ano novo. Novidades? Não!

Tem tanto tempo que não escrevo nada aqui... as coisas andam monótonas, sem novidades.
Chegou mais um ano e estive pensando na minha vida nesses últimos dias. Escrevi a boa e velha carta pra mim mesma, com coisas que quero realizar neste ano e que só vou ler em dezembro pra ver o que consegui e o que ficou pendente.
Estive pensando no meu casamento e percebi que de todas as escolhas que já fiz na vida, essa foi a mais sensata e que me faz mais bem do que qualquer outra realização ate hoje.
Pensei também nas amizades, percebi que tenho pouquíssimos amigos e que não dou merecida atenção a estes poucos. Se preciso de mais amigos? Não sei... talvez não.
Bem, de novo, parece que só o ano mesmo. Continuo com as mesmas ansiedades, vontades, saudades, amores, projetos, sonhos... alguns eu gostaria de realizar, outros de esquecer. Esquecer planos que não deram certo, amigos que não me merecem, pessoas que me machucaram e até mesmo as que me fizeram tão feliz, mas que se foram ou precisam ir.
Tenho saúde! Leu? TENHO SAÚDE!! E este fato é motivo pra que eu passe a minha vida de joelhos agradecendo.
O resto, ah, o resto Deus também vai mandar!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Vivendo e aprendendo.

Tenho aprendido umas coisas importantes pra minha vida ultimamente. Tenho 25 anos de idade e às vezes me vejo assustada diante das coisas que tenho aprendido.
Entendi que as pessoas decepcionam as outras, mas não porque são pessoas más, mas porque sao humanas.
Aprendi que nem tudo dura pra sempre.
Aprendi que eu posso não ser a preferida, mas posso estar entre os fiéis.
Aprendi que querer nem sempre é poder. Que nem tudo está disponível e ao nosso alcance, como algumas pessoas acham.
Aprendi que pra ser feliz em qualquer tipo de relacionamento, precisa-se, acima de tudo de compreensão e um pouco de desprendimento.
Aprendi que a gente pode tirar uma lição de cada coisinha que acontece com a gente, um ônibus quebrado, um celular roubado, o almoço que queimou, uma grana perdida, a morte de alguém...
Pessoas são mais importantes que coisas. Aprender isso é fundamental.
Aprendi que as pessoas que dizem que me amam, e talvez elas realmente me amem, me fazem chorar às vezes.
Aprendi que todas as coisas que acontecem comigo estão sob o olhar de Deus. Que ele sofre quando sofro, que chora comigo, que vibra com uma conquista minha, que me acalma, me faz acordar todas as manhãs, cuida da minha familia e gosto de imaginar que ele faz isso também pra evitar que eu sofra vendo-os sofrer.
Eu sou feliz sabe...
Choro um pouquinho aqui, caio alí, me decepciono mais na frente... mas... talvez ser feliz aqui nesse mundo seja isso. Saber superar.
"Se estou no meio de um temporal, se meus problemas são grandes pra mim, se estou perdido no meio do mar ou uma fogueira está à me queimar, se meus amigos fugiram de mim e a tentação está a me rodear e mesmo assim eu consigo cantar... isso é paz!"

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mães e filhos.

Hoje foi um dia bem corrido, minha mãe ficou internada pra fazer ums cirurgia e passei o dia inteirinho no hospital com ela.
Fui com ela nas consultas, entrei nas salas pros exames, respondia às perguntas que os médicos faziam sobre ela, ficava em filas enquanto ela estava sentada, pedi informações, briguei com médicos... e quando tive um tempinho quieta, enquanto eu olhava ela deitada na cama e lembrava de tudo que tinha acontecido o dia inteiro, me dei conta que havia me tornado um pouco mãe dela.
Percebi que eu estava fazendo por ela tudo oq ue ela fazia por mim quando eu era criança. Falava com médicos, resolvia tudo... isso me deixou tão orgulhosa de ser adulta e poder ajudar a minha mãe. Enquanto somos crianças elas tomam conta de nós, quando crescemos tomamos conta delas. Acho que talvez, esse era o sonho de Deus quando criou mãe e filhos.
Respeito, amor, cuidado, carinho... são ingredientes indispensáveis pra que se tenha essa relação.
Mãe... eu AMO a MINHA!
Quero ser pros meus filhos exatamente o que ela foi e é pra mim.
Ser mãe deve doer um pouco... ver os filhos quebrarem a cara, sofrendo às vezes por não ouvir conselhos, ou por qualquer outra circunstância.
O filho pode ser teimoso, desonesto, infiel... mas para suas mães são apenas seus filhos queridos. Sempre serão.
Muito sábio comparar o amor de mãe com o amor de Deus. Elas simplesmente amam. Não cobram nada, não reclamam, nao ficam insatisfeitas, nem cansadas, nem infelizes. Sao apenas mães que amam.
Meu Deus, muuuuito obrigada por ter dado a mim, a melhor mãe do mundo!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Identificar-se.

Muitas pessoas (ta bem, não são tantas pessoas assim), tem me procurado pra dizer que lendo meus posts aqui, têm se visto também.
Que eu sou meio estranha, eu já sabia e aceito numa boa, mas saber que não sou a única dá um alívio, saber que todo mundo sente um pouco dessa necessidade de solidão, que todo mundo às vezes fica de saco cheio até de quem mais ama, saber disso me deu uma sensação de "sou normal".
Fernando está fazendo os sermões de uma semana de oração e hoje fui com ele pra cantar. Enquanto eu ouvia o que ele falava, ficava olhando 'pras' pessoas e vendo como somos indiferentes até com o que nos faz feliz. Lembrei que eu sou assim. Que às vezes não me incomodo com o fato de que 'vira-e-mexe' eu to fazendo sofrer a pessoa que mais me ama nesse universo, Jesus.
E aí lembrei que ele me acorda todas as manhãs, que me livra de assaltos, de pessoas ruins, que não me deixa sem roupa nova pra uma ocasião especial, que escolheu as pessoas certas pra estarem do meu lado, que me fazem realmente feliz, que sabe que eu sou chata, indecisa, birrenta e desatenta, mas mesmo assim cuida de mim como se eu nunca fizesse nada pra machucá-lo.
Mas aí... o tempo passa... eu esqueço que lembrei de tudo isso hj, e amanhã estarei novamente fazendo o que EU quero pra minha vida, o que EU acho que é bom, ou seja, deixando esse amor todo pra trás...
Às vezes penso: o que mesmo eu to fazendo aqui, na igreja? Cantando? Fazendo novos amigos? Sendo popular? Mostrando meu sapato novo?
E aí vejo que to perdendo tempo... nem curto o mundo, nem espero minha salvação, apenas perdendo tempo.
Preciso de IDENTIFICAÇÃO!
Você também precisa.
De onde você é?
O que faz aqui?
Pra onde você quer ir?
Nunca conheci o mundo sabe galera, sou cristã desde criacinha, mas posso dizer claramente hoje, que daqui eu não saio pra lugar nenhum! A vida pode nao estar tão boa assim, mas longe do meu amor maior é muito pior. Sei que nunca vou encontrar alguém que me ame tanto e que não espera nada em troca.
Ele sofreu pra que eu fosse feliz, morreu pra que eu pudesse viver e 'todo o mal que eu fiz não pôde me afastar desse amor', unicamente por causa dele, que não desiste de me fazer feliz pra sempre.
Eu quero esse amor... e vc?
Mostre pra que veio!! Identifique-se!

domingo, 10 de abril de 2011

Eu e meus 40 anos...

Não dá pra ser durona o tempo todo. Ouço muito isso de muitas pessoas.
Tentar estar sempre bem, sempre de bom humor, tentar resolver os problemas de todo mundo, faz com que a gente automaticamente esqueça um pouco de nós.
Eu sou assim... se você me perguntar como estou, estarei sempre bem, independente de estar passando por uma onda gigante de problemas.Tenho lá meus motivos pra ser assim, isso me poupa de muitas perguntas.
Tem algumas poucas coisas que realmente me tiram do sério, como por exemplo, tirarem a paz dos meus pais, machucarem as minhas irmãs... perceberam? Normalmente meus motivos de irritação nunca são por problemas que acontecem realmente comigo.
Por isso o título, 40 anos de idade... sinto uma responsabilidade tão grande sobre mim, de cuidar de todos, de satisfazer a todos, de estar sempre bem pra que eu seja sempre um ponto de apoio.
Gosto de ser assim, mas confesso, às vezes me sufoca.
Sou meio esquisita, mas não dá pra explicar, só sei sentir rs mas que é estranho, é!
E carregar essa responsabilidade me faz ser uma pessoa melhor, tenho certeza... quero ser cada dia mais o que Deus quer de mim, e o que os outros pensam, é apenas o que os outros pensam...

terça-feira, 5 de abril de 2011

Minhas pequenas...

Sempre tem um dia na semana que bate uma saudade insuportável das minhas sobrinhas, hoje é este dia.
Aí fico lembrando de quando as vi nascer, que dei os primeiros banhos nas duas, do quanto cuidei, do quanto amei e as amo.
E de repente bate o terror: o medo de  que alguma coisa ruim aconteça a elas, acabaram de começar na escola e daí vêm os probleminhas pequenos que me preocupam: coleguinhas batendo, ou colocando apelidos e só de imaginar essas coisas meu coração fica apertadinho...
Na semana passada a Júlia disse: "Tia Kika as coleguinhas vão bater em Julhinha" aiiiiii que meus olhos encheram de lágrimas e a vontade que me deu foi de colocar ela num frasco de vidro pra que ficasse bem guardada!!!
Elas são bem diferentes... Júlia, a primogênita (1 mês de diferença nas idades) é um doce, super carinhosa, dengosa, se apega fácil e sabe como conquistar todo mundo. Quer sempre as coisas do jeitinho dela (afinal, quem não quer heim?), chama a minha mãe de "mainha" e quando quer alguma coisa, ou mesmo colo ela chama de "vovó", não sei quando minha mãe fica mais feliz, por ser chamada de "mainha" ou de "vovó", já o meu pai é vovô ou tointoin, por causa de uma brincadeira que meu pai fazia com ela quando era menorzinha. Eu amo a Júlia demais, como se fosse minha, como se eu tivesse a obrigação de cuidar, de "providenciar" a sua felicidade.
A segunda é a Analú. Gênio forte como o da mãe. Pra conseguir um beijo dela tenho que correr atrás e apertar rsrs mas é a minha fofinha.
Super falante, adoooooora cantar!! E dançar tbm (o pai morre de vergonha rsrs) é uma criança super alegre e que me faz uma falta danada... tem a gargalhada mais gostosa que eu já ouvi na minha vida! É super apegada a minha mãe a quem ela tbm chama carinhosamente de "mainha" ou "vovó". É muuito ciumenta e quer sempre a atenção de todos. Eu amo demais essa pequena tbm.
Sempre choro quando falo delas com tantos detalhes, pois sinto muita saudade, e essa distância machuca, me faz ter medo de não vê-las crescer, começarem a fazer coisas importantes, como contar de 1 à 10, ou algo desse tipo...
Tento compensar essa minha ausência quando estou com elas, com presentes, carinho, toda atenção do mundo.
Oro todos os dias pra que Deus cuide das minhas pequenas.

terça-feira, 29 de março de 2011

E lá vamos nós...

Confesso que estou um pouco tensa pro primeiro post. Nunca tive um blog, na verdade não sei bem pra que ele serve ou como funciona, mas tô aqui, bora descobrir! Até acho que vai ser uma boa, não sou muito boa com as palavras se elas tiverem que sair da minha boca, mas se me der um papel e um lápis consigo expressar o que sinto na sua exatidão, talvez cm alguns exageros, mas bem menos tímido que falando.
Bem, sou casada, cristã, ansiosa, meio neurótica, às vezes engraçada, sincera quando necessário, e sonhadora...
Lí alguns bons livros que me ensinaram tanta coisa legal, que me abriram os olhos pra muita coisa e que contribuiram pra minha mudança desses últimos anos... é, eu mudei... mudei demais... tem dias que não me reconheço. Não vejo mais a menina tímida, trancada, sozinha (algumas vezes ainda sou assim), mas sinceramente, adoooooro ficar sozinha, ser sozinha, não ter ninguém por perto. Meu marido odeia isso em mim, ele acha que eu deveria ter muitos amigos, que isso prejudica pro crescimento social e intelectual de qualquer pessoa. Talvez seja, mas... até agora, to bem assim.
Tenho alguns bons amigos, poucos, confesso, mas que pra mim são o bastante. Dizem que amigo nunca é demais, eu penso diferente, amigos demais tumultua, estressa e dá conflitos de relacionamento, coisa que não tenho a menor paciência.
To adorando esse blog, agora vamos ver se vou ter saco pra continuar.
Até o pŕoximo post.